segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Avaliacao da Aprendizagem - História da Avaliação da Aprendizagem

Apesar de ser vista como uma tortura pelos alunos, a avaliação não deve ser assim. A melhor forma de não avaliarmos como se estivessemos torturando é estudar as formas de avaliar, começando pelo começo.

Antes do século XIX, a relação professor-aluno era uma relação mestre-discípulo. Os professores ensinavam a grupos pequenos que deviamo imitá-lo em tudo. A avaliação da aprendizagem era moral: o grau imputado ao aluno indicava presença ou falta de qualidades como esforli, dedicação, e responsabilidade.

Nessa época, o instrumento predominante de avaliação eram as arguições, ou Dissertações Orais. O mestre escrevia os pontos em um papel e os alunos sorteavam sobre o que deveriam discorrer, o que permitia que o aluno sorteasse um ponto que dominava pior, indo mal no exame. Sair-se bem na avaliação não era resultado direto de conhecer o conteúdo. E quem se desse mal, e não atendesse as expectativas do mestre, eram castigados fisicamente.

Quando, no século XIX, a Revolução Francesa elevou a educação a Direito de todos, uma mudança radical se iniciou. Por causa do aumento de demanda, o currículo começou a ser organizado em turmas e os exames começaram a ser escritos.Começou-se, então, uma série de experimentações com as avaliações, como por exemplo:

BOSTON, 1845: Professores realizaram um teste composto por 154 questões sobre história, aritmética, geografia, vocabulário, gramática, ciências e astronomia.

INGLATERRA, 1865: O reverendo inglês, George Fischer, criou uma escala de caligrafias para classificar a escrita de seus alunos.

O crescimento de interesse em estudar e a enxurrada de matrículas tornou impossível os métodos anteriores, como a prova oral. Quando passou a encontrar 150 alunos por dia, ao invés de 50 como antes, os professores precisaram abandonar seu métodos e estudar formas melhores de avaliar.

O que esse assunto tem a ver com EAD?
É sempre bom comnhecer a origem, certo?

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