quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Avaliação Padrão

Nas primeiras décadas do século XX, se inicia uma intesa atividade com relação a avaliação da aprendizagem escolar. Os professores começaram a criar testes padronizados para determinado grau de ensino e, já naquela época, se institui o que chamamos hoje de "Prova Brasil" ou "ENEM".

Nesse momento, eles consideravam que tudo poderia ser aprendido quantitativamente, e que era possível medir isso. Foi então que surgiu o conteito de "Curva Normal de Distribuição", onde se acreditava que em cada turma 25% seriam fracos, 50% estariam na média, e os outros 25% estariam acima da média, seriam os melhores alunos.

O conhecimento escolar era tratado com um objeto quantificável, e que provas e testes mediriam que sabia mais ou menos. As provas refletiam a distribuição prevista na Curva Normal: 25% eram fáceis (os alunos fracos atingiriam esse nível), 50% teriam dificuldade média (a maioria dos alunos conseguiria resolver) e 25% seriam questões mais dificeis (que identificariam os melhores alunos).

Mantendo o ritmo de aprendizagem durante um curso

Chamar a atenção do aluno no início do curso é uma tarefa árdua, mas não pode ser realizada com algum esforço inicial. Porém, depois de começado o curso, é imprescindível não deixar o estudante perder o ritmo. E para isso, é necessário um planejamento todo especial dos "adendos" do conteúdo. Seguem alguns exemplos do que pode ser feito para evitar a perda de ritmo do curso.

Marcar atividades já realizadas
Os estudantes precisam ser lembrados se eles já realizaram a atividade ou não. Pois se eles não forem lembrados, algumas atividades acabarão não sendo realizadas, por puro esquecimento. Essa lembrança pode vir por meio de emails, ou as próprias atividades podem ser marcadas, no sistema, de forma que os alunos entendam que já fizeram, ou que precisam fazer determinada atividade.

Providenciar handouts e ajudas específicas
Todo o conteúdo que for possível deve conter fichas de consulta online e possibilidade de impressão. Dessa forma, o aluno fica resguardado e terá o material à mão sempre que for preciso. É importante sinalizar para o aluno as atividades que precisam ser concluídas online, para que ele não se confunda e estude somente offline.

Montar e utilizar um fórum online
Os fóruns permitem aos estudantes perguntar sobre vários assuntos e ter retorno breve por parte dos tutores. Além disso, o registro da dúvida fica no fórum para que outros estudantes possam tirar suas dúvidas no futuro.

Incluir um formulário de avaliação do curso
Esse não é um questionário sobre o conteúdo do curso, mas sobre o curso em si. Nesse espaço o estudante deve ter liberdade para dar sua opinião sobre o curso, sem ser reprimido. O resultado dessa pesquisa deve ser estudada pela equipe instrucional a fim de melhorar as próximas experiências do usuário.

Disponibilizar links para materiais adicionais
Uma ótima maneira de dar liberdade para o aluno estudar é oferecer a ele materiais diferentes dos do conteúdo formal do curso. Através de uma pesquisa na internet é possível encontrar vários links sobre os mais diversos assuntos e disponibilizá-los aos alunos. A disponibilização do link também incentiva que o estudante realize suas próprias buscas para aprofundamento nos assuntos de seu maior interesse.

Disponiblizar um Suporte Técnico e Tutoria para o usuário
Se for possível, disponibilize um suporte para tirar dúvidas técnicas e um tutor, entendido do assunto tratado, para tirar dúvidas de conteúdo. Pode ser que poucos procurem os serviços, mas só a sensação de tê-los já oferece uma agradável sensação de segurança para os alunos, que sabem que têm para onde correr se a dúvida aparecer. Além disso, não tem nada mais desestimulante que ter uma dúvida e não saber o que fazer.

No fim de seus cursos, chame os alunos à ação! Você pode fazer isso de várias formas:
- Que demonstrações ou exemplos você pode mostrar para deixar o conteúdo claro?
- Que interações ajudam o aluno a construir suas prioridades de aprendizagem?
- Que interações você pode incluir com oportunidades claras de prática?
- Que interações você pode incluir para ajudar os alunos a se auto-avaliarem sobre o que foi ou não aprendido?
- O que você pode dar de suporte aos alunos quando eles voltarem ao trabalho?

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Avaliacao da Aprendizagem - História da Avaliação da Aprendizagem

Apesar de ser vista como uma tortura pelos alunos, a avaliação não deve ser assim. A melhor forma de não avaliarmos como se estivessemos torturando é estudar as formas de avaliar, começando pelo começo.

Antes do século XIX, a relação professor-aluno era uma relação mestre-discípulo. Os professores ensinavam a grupos pequenos que deviamo imitá-lo em tudo. A avaliação da aprendizagem era moral: o grau imputado ao aluno indicava presença ou falta de qualidades como esforli, dedicação, e responsabilidade.

Nessa época, o instrumento predominante de avaliação eram as arguições, ou Dissertações Orais. O mestre escrevia os pontos em um papel e os alunos sorteavam sobre o que deveriam discorrer, o que permitia que o aluno sorteasse um ponto que dominava pior, indo mal no exame. Sair-se bem na avaliação não era resultado direto de conhecer o conteúdo. E quem se desse mal, e não atendesse as expectativas do mestre, eram castigados fisicamente.

Quando, no século XIX, a Revolução Francesa elevou a educação a Direito de todos, uma mudança radical se iniciou. Por causa do aumento de demanda, o currículo começou a ser organizado em turmas e os exames começaram a ser escritos.Começou-se, então, uma série de experimentações com as avaliações, como por exemplo:

BOSTON, 1845: Professores realizaram um teste composto por 154 questões sobre história, aritmética, geografia, vocabulário, gramática, ciências e astronomia.

INGLATERRA, 1865: O reverendo inglês, George Fischer, criou uma escala de caligrafias para classificar a escrita de seus alunos.

O crescimento de interesse em estudar e a enxurrada de matrículas tornou impossível os métodos anteriores, como a prova oral. Quando passou a encontrar 150 alunos por dia, ao invés de 50 como antes, os professores precisaram abandonar seu métodos e estudar formas melhores de avaliar.

O que esse assunto tem a ver com EAD?
É sempre bom comnhecer a origem, certo?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Providenciando exemplos eficazes

Enquanto desenhamos um material instrucional, sempre existe o momento em que precisamos exemplificar o que estamos falando, a fim de tornar o conteúdo mais claro e mais próximo da realidade do aluno. Existem alguns tipos de exemplos que podemos usar:

  • Lista com ações necessárias (para referenciar pesquisas futuras)
  • Vídeos (para mostrar efetivamente o exemplo)
  • Histórias (para envolver o aluno a partir da familiaridade)
  • Arvores de Decisão (para testar ações, dando feedback constante)
  • Cenários resumidos (para dar uma série de exemplos de casos e de como agir)
  • Passo-a-passo (para exemplificar com detalhes)
  • Entrevista (para dar a sensação de mídia)
  • Descrição do procedimento (para casos mais técnicos)
  • Screen Shots com textos (para explicar softwares ou sites)

Existem várias outras formas de exemplificar. Não importa o método usado. O importante é que ele se adeque perfeitamente ao conteúdo. Se os estudantes acharem o exemplo dificil ou abstrato, não conseguirão fazer relação dele com o real, e o exemplo deixará de ser relevante.

Use demonstrações que tragam procedimentos reais tomando cuidado para explicar que decisões devem ser tomadas a cada passo. Em demonstrações complexas, inclua como o estudante deve agir se cometer algum dos erros mais comuns.

Interações e Exemplos com Interações
Como fazer uma boa interação?
  • Ela deve ser relevante, mas não massante. A primeira interação de um curso, por exemplo, deve ser divertida para animar o estudante.
  • Ela deve ser desafiadora, mas não impossível. Pode ser fácil, mas não deve fazer com que os estudantes se desestimulem pela facilidade.
  • Ela deve ser profunda, e não tratar o assunto de forma superficial. O nível das interações deve aumentar de acordo com o andamento do curso.
  • Ela deve dar feedback, sempre que o usuário precisar tomar uma decisão.

As interações podem ser usadas no início, meio e fim dos cursos. Em cada momento ela tem seu papel, e isso deve ser respeitado para manter o ânimo dos alunos. No ínicio, os alunos não tem conhecimento sobre o assunto e por isso devem ser levados intuitivamente aos resultados. Durante o curso, o conteúdo deve ser explorado a cada momento para fazer o aluno revisar e estudar, aproveitando a memória curta.

Já no fim, deve-se evitar interações e só usá-las quando para revisar o conteúdo de forma linear. Sem cobranças de lembranças de detalhes do decorrer do curso.

Avaliação da Aprendizagem: Nota 10!

Provas, exames, notas, conceitos, aprovação e reprovação estão presentes no dia-a-dia das escolas e seus resultados constituem na comprovação de eficiências e deficiências. A avaliação desempenha o papel mais importante na maioria das dinâmicas educacionais e asseguram um certificado ou diploma para a pessoa.

Muitas práticas de aprendizagem e avaliação são difundidas hoje em dia, mas como elas se adaptam ao cenário da EAD?

Deixo a reflexão, mas embreve volto ao assunto.

Prendendo a atenção do aluno

Faça o seu melhor, o mais rápido que você puder, para prender emocionalmente seus alunos. Se você conseguir fazer isso, terá um público atento, animado e curioso. Mas se não fizer, corre o risco de ver seus alunos, gradualmente, pegando no sono.

Mas como fazer isso? Como prender a atenção dos alunos?
* Na introdução:
  • Mostre a eles os benefícios que aula irá oferecer a ele, praticamente
  • Mostre a eles os riscos de não aprenderem o que você tem a ensinar. Faça isso com humor ou drama. O importante é chamar a atenção deles!

* Resuma. Não esmiuçe detalhadamente cada ponto. Os alunos irão ficar sem paciência. Mas se você resumir de forma interessante, eles pesquisarão os detalhes depois. Segundo a escritora Louise Brooks "Escrever é 1% inspiração e 99% eliminação". Então, corte, corte, corte!

* Não use palavras de significado dúbio, frases imprecisas ou mais específicas do que o necessário. Abaixo, cito alguns exemplos de palavras que podem ser substituidas por outras mais simples:
  • Como consequencia disso -> Por que
  • Descontinuar -> Parar
  • Com referencia ao -> sobre
  • Adquirir -> Comprar
  • Remetendo -> pagando
  • Remuneração -> pagamento

* De acordo com diversas pesquisas, a maior influência no comportamento humano são imagens simples. Não é surpresa que 90% da capacidade cerebral seja para captar recursos visuais. Adicionando elementos visuais a seus materiais de e-learning, você ajudará seus alunos a memorizarem com mais facilidade, ajudando-os a alcançar seus objetivos.

* Usando vídeos
Pensando sobre vídeos, podemos falar que são uma diversão barata, mostram movimentos, são feitos com pessoas reais e podem ser ao vivo ou gravados.
Casos em que o uso de vídeos são recomendados:
  • Mostrar um clipe musical ou cenas de um filme
  • Mostrar esportes
  • Dar boas vindas em um curso

* Usando audio
Sobre a utilização de audios, podemos dizer que eles atraem a atenção, mudam o humor e a atmosfera, comunicam através de palavras e permitem que escutemos músicas. É importante usar o áudio de forma que ele não atrapalhe o aprendizado do conteúdo. Exemplos positivos de uso de áudio:
  • Música de fundo - tomando cuidado com o volume
  • Locução de perguntas - que devem também estar escritas
  • Acompanhando processos em animações

Por fim, sempre que começar a produzir ou desenhar instrucionalmente um material, reflita sobre as questões:
- O que faço para prender emocionalmente meus alunos?
- Como posso apresentar aos meus alunos um volume muito grande de informação, ou informações complexas?
- Que imagem posso usar para melhorar meu material?
- Onde/Como estou procurando as imagens que preciso?
- A utilização de audio pode adicionar valor ao meu material?

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Avaliação em EAD - ou não

Avaliação é julgamento da realidade a luz de alguns critérios da sociedade e do próprio professor.

Que tipo de julgamento os professores estão dispostos a realizar?
Que aspectos podem realmente ser julgados? Que critérios utilizamos no julgamento da realidade?
Qual a tarefa mais dificil realizada por um professor? A avaliação?

Essas são perguntas de reflexão, mas antes de pensarmos nelas, precisamos refletir sobre outra questão: O que, realmente, é Avaliação?

  • Avaliação pode ser a elaboração de objetivos e de meios para alcançá-los. O resultado de uma avaliação é interpretação dos resultados a fim de descobrir se os objetivos foram alcançados.
  • Avaliação pode ser um meio de controle de qualidade para assegurar que os resultados sempre melhorem.
  • Avaliar pode ser uma forma de julgar o grau de aceitabilidade do que foi escrito.
  • Avaliação pode ser um processo contínuo, sistemático, cumulativo, informativo e global que permite julgar e saber a quantidade de conhecimento do aluno sobre o assunto.
  • Avaliação pode ser um método de identificar, medir, investigar e analisar as modificações de comportamento do aluno.
  • Avaliação pode ser um componente do processo de ensino. Através dela, e de seu resultado, é possível tomar decisões sobre as próximas atividades a serem realizadas.
  • Avaliação pode ser um processo construído no percurso da busca pelo conhecimento.

Objetivos da Avaliação
A avaliação tem dois objetivos básicos: Auxiliar o aluno em seu processo de desenvolvimento pessoal e Prestar contas a sociedade a cerca da qualidade do trabalho educativo realizado.

O crescimento individual de um aluno, medido através de uma avaliação, precisa ser somado ao crescimento individual de outros alunos para que a avaliação, então, consiga medir o crescimento coletivo do conhecimento. Em outras palavras, "Educador e educando, aliados, constroem a aprendizagem, testemunhando-a à escola e esta à sociedade."

Estudiosos da avaliação a acham ruim por ter um caráter seletivo e rotulador. A medida que os bons recebem rótulo positivos enquanto os ruins recebem rótulos negativos, alguns se motivam a continuar buscando o conhecimento e outros se desestimulam. No mundo ideal as avaliações seriam diagnósticos de como o aluno está indo, ao mesmo tempo que orientariam quais seriam os próximos passos a serem tomados para que os objetivos iniciais fossem alcançados.

"Enquanto diagnóstico, a avaliação permite a tomada de decisão mais adequada, tendo em vista o autodesenvolvimento e o auxílio externo para o processo de autodesenvolvimento."

O aspecto diagnóstico da avaliação
Ao ser usada como diagnóstico, a avaliação e seus resultados podem ser utilizados em benefício do percurso de aprendizagem. Para ganhar esse caráter diagnóstico, a avaliação precisa acontecer em outros momentos além dos habituais - como no término de uma etapa. A avaliação precisa acontecer:
  • No início, para avaliar o que o aluno já sabe;
  • No meio, para avaliar como ele está indo até ali e para adequar os caminhos que serão seguidos daí em diante;
  • E no fim, quando se observará se os objetivos iniciais foram atingidos.
Mas, para o que mais a avaliação serve além de ser diagnóstica?
1) Para propiciar a auto-compreensão
Tanto o professor, quanto o aluno podem, sozinhos, através do resultado de uma avaliação, saber onde estão e onde precisam se esforçar para melhorar.

2) Para motivar o crescimento
O conhecimento do resultado do diagnóstico levará o aluno a um desejo de obter resultados melhores. Para funcionar dessa forma, é necessário que os professores estejam atentos aos comentários que fazem ao corrigir as provas. Esses comentários tem o poder de motivar ou desmotivar os alunos.

3) Para aprofundar a aprendizagem
O exercício da avaliação permite a organização de experiências e a formação de hábitos, dessa forma, os limites da aprendizagem são ampliados grandemente.

4) Para auxiliar na aprendizagem
Se a avaliação não for tratada como simplesmente uma forma de julgar quem sabe e quem não sabe, ela poderá ser utilizada para deixar o professor atento às necessidades dos alunos e pensando sempre em seu crescimento.

sábado, 5 de setembro de 2009

Estudar e aprender

Resumo/Resenha do Texto "Estudar" de Pedro Demo.

O que é estudar?
Ir à aulas? Escutar o que o professor fala? Reproduzir o que foi supostamente aprendido?

Para Pedro Demo, e devo dizer que para mim também, estudar é bem mais do que isso. Estudar é se dedicar a um determinado assunto a fim de construir sua própria versão dele. Estudar é reconstruir o conhecimento já existente, através de uma autonomia de interpretação que permite descontruir e reconstruir.

Por isso tudo, afirmo junto ao Pedro: Estudar Não é ter aula!

Durante a faculdade eu era chamada de turista, por não gostar de assistir às aulas. Porém, minhas notas nas avaliações mostravam meu conhecimento. Eu não precisava das aulas para aprender, por que eu tinha meu próprio método de desconstrução e reconstrução: a leitura, a pesquisa, a resenha.

"Títulos não garantem a competência. O que garante é a aprendizagem adequada"
Pedro demo

Mas o que seria a aprendizagem adequada? Em seu texto "Estudar", Pedro Demo dá sua opinião sobre essa pergunta, e eu, dou minha opinião sobre sua opinião. Afinal, estou estudando...

1) Aprendizagem supõe autoria
Através da autoria, construimos nosos próprios conhecimentos. Lemos autores e nos tornarmos autores do que sabemos.

2) Aprendizagem exige pesquisa
Sem pesquisar nos tornamos cópias do modelo que nos deram. Procurar por outros conhecimentos disponíveis abre espaço para a interpretação e para reconstrução.

3) Aprendizagem pede elaboração constante de textos
Aqui se encaixa a famosa Resenha. Escrever o texto do outro com suas próprias palavras é passo importantíssimo para o exercício da autoria. Resenhar prova que você sabe pensar e interpretar.

4) Aprendizagem requer leitura sistemática
Desde que me lembro estudo lendo. Meu método é o seguinte: Leio 3 vezes. Na primeira reconheço o texto. Na segunda, leio marcando o que me parece importante. E na terceira, leio procurando algo que possa ter passado desapercebido. Depois dessa maratona, resenho o texto a partir das marcações.
Esse é um modelo de leitura sistemática. Quando você lê assim, aprende a pensar o texto, passa a ter idéias sobre o que será reconstruído para formar seu conhecimento.

5) Aprendizagem permite argumetar e contra-argumentar
É simples. Se você realmente aprendeu, se você realmente se tornou construtor de seu conhecimento, você conseguirá argumentar e contra-argumentar facilmente sobre eles.

6) Aprendizagem traz fundamentação
Quando você aprende, sabe fundamentar o que está dizendo. Mas não é só isso. Sabe ser autocrítico o suficiente para avaliar se o que você fala ainda se configura em sua verdade e, se necessário, modifica o aprendido. Ou seja, continua aprendendo.

7) Aprendizagem requer hábito permanente
Aprender é um processo contínuo.
Você possui uma montanha de aprendizados antigos. Quando aprende algo novo, ele se junta aos antigos e os modifica de forma que você ganha uma montanha de aprendizados com nova forma. Em outras palavras, todo aprendizado novo modifica seus conceitos antigos. Seus conhecimentos estão sempre sendo modificados. Você precisa estudar sempre para não se perder em uma montanha de antiguidades.


"Carregar nas costas toneladas de conteúdos dos outros não faz um profissional. Mas faz um profissional saber discutir conteúdos e renová-los permanentemente."
Pedro Demo